Caminhando...
 
27
Jun 10

(imagem retirada da internet)

 

Há uns dias vi este filme e gostei imenso.

Partilho convosco dois resumos que se complementam e que foram retirados da internet:

 

Uma Vida Inacabada é uma história sobre perdão. Sobre perdoar a nós próprios e perdoar aos outros. A sua história gira em torno da intersecção das vidas de dois grupos distintos de pessoas. De um lado estão Einer Gilkyson (Robert Redford) e o seu capataz e amigo mais chegado, Mitch Bradley (Morgan Freeman), que têm vivido e trabalhado juntos durante 40 anos no rancho de Einer, no noroeste do Wioming. Do outro lado encontram-se Jean Gilkyson (Jennifer Lopez), a nora de Einer, e a filha de onze anos desta, Griff (Becca Garner), que estão a tentar escapar de uma situação de abuso por parte do actual namorado de Jean, Gary (Damian Lewis).”

 

“Einer Gilkyson é um rancheiro reformado que há muito virou as costas às memórias. Ainda em choque com a morte do seu único filho há uma década atrás, Einer deixou o rancho cair na ruína juntamente com o seu casamento. Agora, passa os seus dias a cuidar do seu último amigo de confiança, Mitch, que foi gravemente ferido por um urso pardo. Einer pretende viver os seus dias em solidão, até que a pessoa que ele culpa pela morte do filho chega à cidade: a sua nora Jean.”

 

Todo o filme é cheio de simbolismo. Aqui mostro o último diálogo:

 

 

 

“-Achas que os mortos se importam com as nossas vidas?

- Sim, acho que sim. Acho que nos perdoam os nossos pecados, até acho que é fácil para eles.

- A Griff disse que sonhaste que voavas!

- Sim. Subi tão alto, que consegui ver quando o azul se torna em preto. Dali de cima, consegues ver tudo o que há, e parece que existe Uma Razão para tudo.”

 

 

Para finalizar partilho parte de uma entrevista que o actor Robert Redfort deu sobre este filme:

 

“A personagem “Einer” ficou presa à tragédia que se abateu sobre ele. Não teve a capacidade para superá-la e seguir em frente e por isso, converteu todos os sentimentos em amargura e raiva, o que não é incomum. O seu percurso no filme é feito em direcção à libertação, que é o perdão. Sem a capacidade para perdoar, se apenas nos mantivermos com sentimentos de culpabilização, não vamos conseguir sobreviver, vamos morrendo aos poucos e acabar por ter uma vida infeliz.”

 

Na íntegra aqui.

23
Jun 10

 

Sobre este tema, aconselho a leitura deste post.

publicado por Caminhando... às 22:23
17
Jun 10

 

 (imagem retirada da internet)

 

"Hoje levantei-me cedo e pensei no que tenho
para fazer antes que o relógio marque meia-noite.
Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje.
Eu sou importante.
É minha função escolher que tipo de dia ter hoje.

Hoje posso reclamar porque está a chover
ou posso agradecer às águas
por lavarem energias pesadas.

Hoje posso ficar triste por não ter muito dinheiro
ou posso sentir-me encorajado para administrar
as minhas finanças sabiamente,
mantendo-me longe de desperdícios.

Hoje posso-me queixar dos meus pais
por não me terem dado tudo o que queria
quando estava a crescer, ou posso estar
grato por terem permitido que eu nascesse.

Hoje posso lamentar decepções com amigos
ou posso observar oportunidades
de ter novas amizades.

Hoje posso reclamar por ter que trabalhar
ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho
que me põe activo.

Hoje posso choramingar por ter que ir à escola
ou abrir a minha mente com entusiasmo
para novos conhecimentos.

Hoje posso olhar para o dia de ontem
e lamentar as coisas que não saíram como
eu planeei ou posso alegrar-me
por ter o dia de hoje para recomeçar.

O dia de hoje está à minha frente à espera
para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma.

Depende de mim como será o dia de hoje
diante de tudo que encontrarei.

A escolha está nas minhas mãos:
Hoje eu posso enxergar a minha vida vazia
ou posso alegremente receber
o Milagre de Um Novo Dia!"

 

Silvia Schmidt

12
Jun 10

 

“Hey, Jude, don't make it bad, take a sad song and make it better
Remember, to let her into your heart, then you can start, to make it better.

(…)

And any time you feel the pain, Hey Jude, refrain, don't carry the world upon your shoulders

For well you know that it's a fool, who plays it cool, by making his world a little colder.

(…)

So let it out and let it in, begin, you're waiting for someone to perform with.
And don't you know that is just you?
Hey, Jude, you'll do, the movement you need is on your shoulder.”

 

   

Peço desculpa pela resposta tardia aos vossos comentários (os quais agradeço imenso!) mas devido a problemas técnicos só hoje consegui voltar à vossa companhia.

publicado por Caminhando... às 22:31
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03
Jun 10

(imagem retirada da internet)

 

O passado é o que nos define. Devemos esforçar-nos com boas razões, para escapar dele, ou para escapar do que de mau existe nele, mas, somente escaparemos dele, acrescentando algo de melhor.”

 

Wendell Berry

 
publicado por Caminhando... às 18:07
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