Caminhando...
 
05
Set 11

publicado por Caminhando... às 11:10
15
Ago 11

(imagens retiradas da internet)

  

“Às vezes ouço passar o vento, e só de o ouvir passar, sinto que vale a pena ter nascido.”

Fernando Pessoa

 

 

Sentir o calor do sol no rosto. Ver as diferentes tonalidades da Natureza. Ver e ouvir o mar a embater nas rochas e acompanhar o seu movimento. Sentir o cheiro dos eucaliptos. Contemplar o azul do céu. Atravessar uma estrada, mesmo pelo meio da Serra, e sentir um abraço da Natureza. Sentir o vento fresco de uma noite de Verão e aproveitar a calma que esta altura do dia nos oferece.

 

Só por isto já vale a pena estar aqui. No entanto, para além da beleza da Natureza, temos o prazer de ter muito mais para ver, sentir e desfrutar. Temos as interacções, as conversas, os afectos, e muito mais. Sortudos que somos!

29
Jun 11

publicado por Caminhando... às 21:58
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08
Jun 11

 

publicado por Caminhando... às 14:04
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30
Abr 11

 

 (imagem retirada da internet)

 

“É acreditando nas rosas que as fazemos desabrochar.”

Anatole France

 

 

02
Fev 11

 

 

(…)

"Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar pra aprender a viver


E a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
pra receber daquilo que aumenta o coração."

(…)

Mafalda Veiga – “Restolho”

27
Dez 10

(imagem retirada da internet)

  

Que neste e em todos os dias de todos os anos, nos lembremos sempre que temos imenso poder nas mãos, basta ter vontade, e que uma pessoa pode realmente fazer a diferença. Com pouco podemos fazer muito, e não podemos ajudar toda a gente em todo o lugar, mas podemos ajudar alguém nalgum lugar.

Que não pensemos só no que a vida nos pode dar, mas no que nós podemos dar à vida, sempre tendo presente que tempo é Vida.

  

 

Muito Obrigada pelo carinho, boas palavras, amizade e atenção com que me brindam sempre.

Que tenham maravilhosos dias é o que com carinho e amizade vos desejo. O melhor para todos.

13
Nov 10

 

(imagem retirada da internet)

 

“No dia 17 de Dezembro de 1961, na cidade de Niterói, houve um grande incêndio no circo "Gran Circus Norte-Americano" que foi considerado uma das maiores fatalidades em todo o mundo circense. Neste incêndio morreram mais de 500 pessoas, a maioria, crianças.  

Na antevéspera do Natal, seis dias após o acontecimento, José acordou alegando ter ouvido "vozes astrais", segundo as suas próprias palavras, que o mandavam abandonar o mundo material e dedicar-se apenas ao mundo espiritual.  

O Profeta pegou num camião e foi para o local do incêndio. Plantou um jardim e uma horta sobre as cinzas do circo. Aquela foi a sua morada durante quatro anos. Lá, José Datrino incutiu nas pessoas o real sentido das palavras Agradecido e Gentileza. Foi um consolador voluntário, que confortou os familiares das vítimas da tragédia com palavras de bondade. Daquele dia em diante, passou ser chamado "José Agradecido", ou simplesmente "Profeta Gentileza".  

A partir de 1970 percorreu toda a cidade. Era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, e pregava levando palavras de amor, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos os que se cruzassem no seu caminho.  

A partir de 1980, escolheu 56 pilares do Viaduto do Caju, numa extensão de aproximadamente 1,5 km. Encheu-os com inscrições em verde e amarelo com a sua crítica e alternativas ao mal-estar da civilização.  

Durante a Eco-92, o Profeta Gentileza colocava-se estrategicamente no lugar por onde passavam os representantes dos povos e incitava-os a viverem a gentileza e a aplicarem gentileza em toda a Terra.

 

"Gentileza gera gentileza" é a frase mais conhecida.”

Fonte: Wikipédia

(com alterações)

 

 

21
Ago 10

(…)

“Alegria sem causa, alegria animal
que nenhum mal
pode vencer.
Doido prazer
de respirar!
Volúpia de encontrar
a terra honesta sob os pés descalços.

Prazer de abandonar os gestos falsos,
prazer de regressar,
de respirar
honestamente e sem caprichos,
como as ervas e os bichos.
Alegria voluptuosa de trincar
frutos e de cheirar rosas.

Alegria brutal e primitiva
de estar viva,
feliz ou infeliz
mas bem presa à raiz.

Volúpia de sentir na minha mão,
a côdea do meu pão.
Volúpia de sentir-me ágil e forte
e de saber enfim que só a morte
é triste e sem remédio.
Prazer de renegar e de destruir  o tédio,

Esse estranho cilício,
e de entregar-me à vida como a  um vício.

Alegria!
Alegria!
Volúpia de sentir-me em cada dia
mais cansada, mais triste, mais dorida
mas cada vez mais agarrada à Vida!”

 

Fernanda de Castro, in "D'Aquém e D'Além Alma"

17
Jul 10

(imagem retirada da internet)

 

Por conseguir finalmente Senti-lo em mim. Por ter essencialmente conseguido alcançar a liberdade e a paz que tanto desejava!

 

 

“I can see clearly now the rain is gone
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me down
It's gonna be a bright bright bright bright sun shiny day

Oh yes I can make it now the pain is gone
All of the bad feelings have disappeared
Here is that rainbow I've been praying for
It's gonna be a bright bright bright bright sun shiny day”

 

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