Caminhando...
 
13
Jun 11

 

 

“E se o mundo for apenas uma grande desilusão? A não ser que peguemos nas coisas que não gostamos deste mundo, e as viremos ao contrário. Podemos começar a fazê-lo... já HOJE!

- Este sou eu e aqui estão três pessoas, e eu vou ajudá-las, e elas ajudam três pessoas, e estas ajudam mais três. Tem de ser algo grandioso, algo que elas não consigam fazer por si próprias.”

(Tradução de parte do trailer)

 

 

  

(imagens retiradas da internet)

 

 

“Faça todo o bem que puder,

com todos os recursos que puder,

por todos os meios que puder,

em todos os lugares que puder,

em todos os tempos que puder,

a todas as pessoas que puder,

sempre e quando puder.”

John Wesley

 

09
Ago 10

 

 (imagens retiradas da internet)

 

Muitas vezes é mais fácil amar do que ser amado. Temos dificuldade em aceitar a ajuda e apoio dos outros. A nossa tentativa de parecer-mos independentes não permite que o próximo tenha oportunidade de nos demonstrar o seu amor. Muitos pais, na velhice, roubam aos filhos a oportunidade de eles lhes darem o mesmo carinho e apoio que receberam quando crianças. Muitos maridos (ou esposas), quando são atingidos por certos raios do destino, sentem-se envergonhados por dependerem do outro. E, com isto, as águas do amor não se espalham. É preciso aceitar o gesto de amor do próximo. É preciso permitir que alguém nos ajude, nos apoie, nos dê forças para continuar. Se aceitarmos esse amor com pureza e humildade, perceberemos que o Amor não é dar ou receber, é participar.”

 

Do livro “Maktub”

30
Abr 10

(imagem retirada da internet)

 

“Só se atinge um novo nível de comunicação com aquilo a que pode chamar-se compreensão. As pessoas mudam o seu comportamento quando se sentem compreendidas.

Gostar de outra pessoa não é necessariamente compreendê-la. Se há uma pessoa de quem simplesmente não goste, esforce-se por conhecer primeiro o “eu” que não gosta dessa pessoa. A forma como conhecemos outra pessoa coincide inteiramente com a forma como nos conhecemos a nós próprios. Conhecer é saber ouvir o que a outra pessoa está a dizer.
“Quero falar sobre os meus sentimentos”, pode você dizer, “mas ninguém me ouve.” Não é o único que pensa isto muitas vezes. De facto, isso é o que acontece sempre que as pessoas tentam usar a comunicação para competir, em vez de conhecer. Enquanto pensar que a capacidade para comunicar é idêntica à capacidade para falar, nunca experimentará um sentimento de união com outra pessoa. A capacidade para comunicar depende da capacidade para fazer a outra pessoa falar – e da sua capacidade para ouvir o que ela está a dizer. Só se ouve verdadeiramente quando se ouve tudo o que a pessoa está a dizer sem julgar, ou negar, ou comparar essa pessoa connosco.”

 

Do livro: "Quero falar-te dos meus sentimentos" de Mamoru Itoh

 

Conheci este livro através deste post da Amiga Marta e fiquei logo muitíssimo curiosa para o ler. Este, é um livro muito especial que tal como está escrito na contracapa "desperta o leitor para os valores simples e essenciais da inter-relação humana".

 

Muito Obrigada Marta pela tua partilha que me levou a trazê-lo para casa e a deliciar-me ao lê-lo (já por inumeras vezes)!

 

Feliz Fim de Semana para todos vós!

18
Mar 10

 

(imagem retirada da internet)

 

“Somos seres preocupados em agir, fazer, resolver, providenciar. Estamos sempre a tentar planear uma coisa, concluir outra, descobrir uma terceira. Não há nada de errado nisso – afinal de contas, é assim que construímos e modificamos o mundo*. Mas o acto da Adoração faz parte da experiencia da vida. Parar de vez em quando, sair de si mesmo, permanecer em silêncio diante do Universo. Ajoelhar-se com o corpo e a alma. Sem pedir, sem pensar, sem mesmo agradecer por nada. Apenas viver o amor calado que nos envolve.
Nesses momentos, algumas lágrimas inesperadas – que não são nem de alegria nem de tristeza – podem jorrar. Não se surpreenda. Isso é um dom. Essas lágrimas estão a lavar a sua alma.”
Paulo Coelho in “Maktub”
 
*Nesta busca, por vezes os limites são postos de lado e, o objectivo é sempre mais e mais e mais, chegando depois uma altura em que, se começa a sentir um grande deficit pois, grande é o cansaço e pouco é o conforto e alegria no coração.
Esta busca intensa, leva-nos tantas vezes a esquecer o mais importante que é, o Aproveitar e Usufruir de cada conquista. A questão da quantidade vs qualidade tantas vezes é posta em causa sendo que, ainda muitos acreditam que mais, significa melhor. Será?
A busca incessante por vezes cega-nos e faz com que nos esqueçamos de fazer algo que enche e de que forma o coração, que é a contemplação. Tão bom e necessário que é parar um pouco e ver o que está à nossa volta: O céu azul, o arco-íris, um familiar/amigo a sorrir, os raios de sol, o volver do mar, as árvores a dançar com o soprar do vento. Se quisermos, tanto que podemos Adorar.
Qual será o gozo de aqui estar e não viver? Existem responsabilidades, deveres e obrigações mas, nada nos impede de “viver o amor calado que nos envolve”. Nada nos impede de abrir os braços e envolver este mundo que nos recebeu!
Julgo que, a busca incessante poderia continuar mas, com o principal objectivo de experienciar, aproveitar, cheirar, abraçar, dar, envolver o máximo que conseguirmos e tivermos vontade. Importante é, acredito eu, estar aqui com o principal objectivo de darmos o melhor de nós e confortar e alegrar o nosso e os corações dos que nos rodeiam. Agindo assim, chegaremos ao fim e partiremos seguramente em paz, de coração cheio e com o sentimento de “Missão Cumprida”.
19
Fev 10

 

 

"In the end, the love you take is equal to the love you make"

 

(imagem e frase encontradas na internet)

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